Os alicerces desta fortificação remontam ao ano de 1567, com a implantação de um posto de vigilância no Morro do Pico, como elemento avançado de defesa e observação, subordinado à então Bateria de N. S. da Guia. A ideia da construção de uma fortaleza no alto do morro data de 1770, de acordo com o "plano para proteger a cidade com linha de defesa contínua". As obras foram iniciadas em 1772 e a inauguração se deu em 1775, conforme as inscrições em latim, gravadas em mármore, na frente do Portão das Armas da praça de guerra, cuja tradução diz: "Governador José I Fidelíssimo Rei de Portugal, Providentíssimo Príncipe. Este forte foi fundado em 1775 e consagrado a São Luiz".
O Forte foi autônomo até 1811, quando foi incorporado à Fortaleza de Santa Cruz. Mesmo reativado em virtude da Questão Christie, em 1863, permaneceu sob aquele comando. A chegada às ruínas do Forte de São Luiz é extasiante e o impacto se dá diante dos portões. Iguais aos castelos medievais com "ameias e torres de vigia", dão a impressão de que dali sairão cavaleiros em armaduras, prontos para as batalhas. De imediato, o visitante percebe que, na verdade, está diante de “uma ruína de guarnição militar do século XVIII”, portadora de referência à identidade, à ação, à memória brasileira, e que, por sua vinculação com a História da Pátria, merece tanta emoção.
Em 1918, terminaram as obras iniciadas pelo Marechal Hermes da Fonseca, que construiu uma fortificação mais moderna, localizada na parte mais elevada do terreno. Foi incorporado ao Forte Barão do Rio Branco em 1938. Possui quatro canhões 150mm. Hoje, o Forte está sob a jurisdição do 21º Grupo de Artilharia de Campanha.
Fonte: www.cml.eb.mil.br
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Sua construção remonta a 1567, com o estabelecimento de um posto de vigilância. A construção do Forte só se iniciou em 1770, por ordem do Marquês do Lavradio. Em 1918, terminaram as obras iniciadas pelo Marechal Hermes da Fonseca, que construiu uma fortificação mais moderna, localizada na parte mais elevada do terreno. Foi denominado Forte Barão do Rio Branco em 1938. Seu acervo inclui quatro canhões de 150mm e sua área construída é de 5.850m2. O principal atrativo, no entanto, é a vista incomum do Rio de Janeiro e da Baía de Guanabara.
Fonte: www.funceb.org.br