O Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, inaugurado em 23 de agosto de 1988 e pioneiro em seu gênero no país, tem por objetivo resgatar, preservar e divulgar a memória do Judiciário fluminense, proporcionando a pesquisadores, historiadores, magistrados e ao público em geral o acesso a fontes históricas da Justiça do nosso estado.
Instalado inicialmente no prédio da Praça da República nº 26, a sede do Museu foi transferida para o histórico palácio situado na Rua Dom Manuel nº 29, no centro da cidade em 1998.
O acervo do Museu da Justiça é constituído de processos e livros judiciais, documentos, fotografias e objetos diversos relacionados com fatos significativos e personalidades de destaque do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. O acervo dispõe, também, de, aproximadamente, 170 arquivos audiovisuais com depoimentos de magistrados e outras personalidades ligadas ao Judiciário fluminense; além de documentos pessoais de magistrados e juristas.
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A trajetória histórica do Museu da Justiça do Estado do Rio de Janeiro, que tem por missão resgatar, preservar, divulgar e promover acesso à memória do Judiciário fluminense, principiou com sua inauguração em 23 de agosto de 1988, no prédio histórico que abrigou o Museu Real e o Arquivo Nacional, localizado na Praça da República, nº 26.
Começou, então, uma bem-sucedida jornada de produção e difusão de conhecimento histórico. Foram realizados cursos, seminários, simpósios, exposições, pesquisas, concursos de monografias, entrevistas com personalidades do mundo jurídico, publicações e visitas mediadas por educadores em seus espaços de preservação histórica. Além disso, adotaram-se avançadas técnicas no tratamento de seu acervo documental e museológico.
Atualmente sediado no antigo Palácio da Justiça da Rua Dom Manuel, a instituição procura manter-se afinada com uma visão moderna de instituição museal, articulando, de forma equilibrada, suas três funções essenciais, que são a preservação, a pesquisa e a difusão do conhecimento, desenvolvendo uma série de atividades integradas.
São momentos marcantes dessa história, construída por magistrados e funcionários preocupados com a memória do Judiciário fluminense, que se pretende retratar neste espaço.
Fonte: www.tjrj.jus.br