Um dos mais belos parques do Rio, e pouco divulgado e conhecido pelos cariocas e turistas em geral, o Parque da Cidade, ou Parque da Gávea, é uma Unidade de Conservação Municipal localizada no nobre bairro da Gávea. O acesso se dá por uma bifurcação da Rua Marquês de São Vicente, uma das principais vias do bairro. A rua que dá acesso ao parque faz parte de uma comunidade, mas é segura e tem policiamento constante.
O parque, criado em 1941, ocupa uma área de 470 mil metros quadrados, parte desta área é ocupada por mata fechada, uma extensão da Floresta da Tijuca, e o restante por amplo jardim gramado entremeado por árvores e cortados por cursos d’água, que descem da encosta do maciço e formam um pequeno e belo lago com uma pequena ilha.
O local já foi residência de verão do Marquês de São Vicente. A casa, construída em 1809, situa-se aos fundos do parque, e hoje abriga o Museu Histórico da Cidade, que se encontra fechado a visitação devido a uma demorada reforma que já dura alguns anos e não tem previsão de conclusão. Além da casa o parque ainda possui uma capela, a Capela de São João Batista e uma outra construção em ruinas que está sendo restaurada para se transformar em um espaço cultural e um restaurante.
O parque é parcialmente cercado e vigiado pela guarda-municipal, que mantém um posto fixo em seu interior, tornando-se assim, um local relativamente seguro para diversão. Segundo informações obtidas em 2015 por um dos guardas, não houve nos últimos anos ocorrências de assaltos dentro da área do parque.
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As opções de transporte público normalmente levam somente até a Rua Marquês de São Vicente, próximo a esquina com a Rua Santa Marinha, de onde se deverá percorrer um pequeno trecho até o Parque.
O prédio onde o museu está instalado foi erguido no século XIX, na Chácara do Morro do Queimado, tendo como primeira proprietária Catarina de Sena e posteriormente o Marquês de São Vicente e o Conde de Santa Marinha.
Em 1939, a família Guinle repassou o imóvel ao governo do Distrito Federal, que então determinou sua conversão em parque público. Em 1948, o museu foi transferido para a sede da propriedade. O acervo atual inclui cerca de 20 mil peças, entre elas: o trono de D. João VI, esculturas do Mestre Valentim, gravuras de Debret, pinturas do século XIX, mobiliário da época e a aquarela tombada "Vista Interior da Praça do Commercio".
Fonte: www.rioecultura.com.br e www.wikipedia.org