O Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, popularmente conhecido pelos nomes Feira de São Cristóvão, Feira dos Nordestinos ou Feira dos Paraíbas, está localizado na zona norte da cidade, no bairro imperial de São Cristóvão. Seu nome oficial é em homenagem ao ilustre Luiz Gonzaga, Rei do Baião.
Os primeiros movimentos que vieram a criar a feira datam de 1945, quando retirantes nordestinos migravam para o Rio de Janeiro para trabalhar na construção civil. Como povo festeiro que é, os nordestinos faziam dessa chegada de conterrâneos um evento regado a músicas e comidas típicas do nordeste. Esse movimento deu origem a uma feira de produtos típicos que ocupou o entorno do Campo de São Cristóvão por 58 anos.
Em 2003 o antigo pavilhão com quase 160.000 m² em formato de arena, foi reformado pela Prefeitura do Rio e transformado no Centro Municipal Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas, um local que é um verdadeiro pedaço do melhor da região nordeste do Brasil em pleno Rio de Janeiro. Lá pode-se encontrar restaurantes, produtos do nordeste e muita, mas muita diversão com muito forró e músicas que fazem sucesso no nordeste e no Rio.
São 2 palcos para shows, algumas praças, dezenas de restaurantes típicos, cerca de 700 barracas muitas de iguarias, artesanatos e produtos nordestinos além de um conveniente estacionamento para cerca de 800 carros e até ônibus de turismo. Um programa para toda a família.
No mês de Junho o local oferece uma das melhores festas de São João da cidade.
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O Pavilhão, que hoje abriga a feira, foi inaugurado em 1962 e concebido para ser um centro de convenções e abrigar a Exposição Internacional de Indústria e Comércio durante o governo Juscelino Kubitschek. Seu projeto, de 1957, foi do arquiteto Sérgio Bernades e já foi considerado uma das maiores áreas cobertas sem viga do mundo.
Ao longos dos anos diversas outras feiras que movimentaram a cidade foram feitas no pavilhão até a inauguração do Riocentro em 1977, o qual passou a ser a preferência das grandes feiras.
O pavilhão passou longos anos abandonado e sem nenhum propósito enquanto do lado de fora acontecia a feira promovida pelos nordestinos, que crescia, em tamanho e movimento, a cada ano.
Em 2003, após uma grande reforma, a Prefeitura de Rio presenteou a cidade com esse enorme espaço que agora abrigaria a Feira de São Cristóvão em grande estilo.
Fontes: www.rioecultura.com.br / www.oriodejaneiro.com / www1.mar.mil.br