As Clarissas foram as primeiras Religiosas a se estabelecerem no Brasil, solicitadas pela Câmara, nobreza e povo da Bahia. Aos 09 de março de 1677, chegaram de Èvora (Portugal) as quatro monjas fundadoras do Imperial Convento de Santa do Desterro, que em breve floresceu, tornando-se uma comunidade numerosa. A perseguição religiosa clandestina, movida pelo governo contra os Institutos Religiosos e, sobretudo o deplorável aviso do Ministério da Justiça, que fechou os noviciados das casas religiosas em todo o território nacional, fez com que se extinguisse o Mosteiro. Em 1915 falecia a última Clarissa, com oitenta e quatro anos de idade. Por treze anos não houve nenhum Mosteiro de Clarissas em nosso País, até que, em 1928, o antigo tronco reflorou.

No começo deste século entrou nova vida em nossa Pátria com a restauração das Ordens Religiosas. Durante vários anos, os valorosos Padres que tomaram a si a restauração das Províncias Franciscanas, pensaram na fundação de um Mosteiro de Clarissas Pobres. Entrementes, Frei Rogério Neuhaus, OFM, alma do movimento, esteve à procura de um Mosteiro clariano na Europa, que concordasse em realizar a fundação desejada. Aceitaram o pedido, as Clarissas de Düsseldorf, Alemanha.

No dia 25 de setembro de 1928, após uma viagem feliz e cheia de novidades, aportaram no Rio de Janeiro as oito irmãs escolhidas para restaurar a Ordem de Santa Clara no Brasil, com a ereção do Mosteiro Nossa Senhora dos Anjos da Porciúncula (fonte: www.irmasclarissas.org.br).

Uma casa de cinco andares construída entre os anos de 1931 e 1932, abriga o mosteiro de Nossa Senhora dos Anjos, onde vivem enclausuradas 26 irmãs da ordem das Clarissas. Apenas quatro delas têm permissão para sair, desde que seja para fazer compras e ir até o correio. No interior da casa, só médicos estão autorizados a entrar.

As missas são celebradas de segunda a sábado às 7 horas, e aos domingos, às 11h e às 18 h. A capela é simples e pequena, com cerca de 90 lugares. Depois da missa, alguns fiéis aproveitam para conversar com as irmãs, em uma sala próxima à capela. O contato é feito através das grades, que separam as irmãs da única sala do mosteiro que pode ser visitada.

Missas:

  • Domingo: 11:00h, 18:00h
  • Segunda-feira a Sábado: 7:00h

pontos positivos
  • A recepção de sinal para celulares é boa
  • Banheiros
  • Bancos, cadeiras ou locais para descanso
  • A segurança no entorno da Igreja geralmente é boa
  • A segurança no interior da Igreja geralmente é boa

pontos negativos
  • Não possui acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção e cadeirantes
  • Não possui bicicletário
  • Próximo a Igreja não existem ciclovias e/ou faixas compartilhadas, o que não impossibilita mas dificulta a visita para ciclistas
  • Não possui estações para aluguel de bikes nas proximidades
  • Não existem opções de quiosques, lanchonetes ou restaurantes no entorno da Igreja
  • Próximo a Igreja não existe nenhuma opção de comércio (farmácias, lojas, mercados, etc)
  • Não possui telefone público
  • As opções de transporte público são um pouco afastadas do Convento
  • Não existem opções de Caixas Eletrônicos e Bancos no entorno do Convento
  • Não permite visitação livre, somente nos horários das Missas

restrições
  • Não é permitida a entrada de animais domésticos

o que fazer
  • Conhecer um templo histórico que data de 1931
  • Assistir a missas

onde estacionar

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como chegar

As opções de transporte público normalmente levam somente até a Praça Santos Dumont, de onde se deverá percorrer um pequeno trecho até o Convento.

o que fazer depois