Em 1722 os cidadãos Antônio Borges Teixeira, Francisco de Castro Soares, Miguel Rodrigues de Abreu e João Pinto Rodrigues, grandes devotos da Virgem do Terço (em 1573, o Papa Gregório XIII, deu à N.S. do Rosário o título de N.S. do Terço, designado para a sua festa o primeiro domingo de outubro), resolveram instituir uma confraria, no sentido de melhor poderem louvar à Mãe de Deus.
Nesse propósito, solicitaram à Irmandade de São José a capela funda daquela igreja, que anteriormente fora ocupada pelo Santíssimo Sacramento, para nela colocarem a imagem de Nossa Senhora do Terço.
No altar da igreja permaneceu a imagem da Virgem do Terço até 1815. No dia 24 de janeiro de 1842, surgiu a idéia de se pedir ao Bispo D.Manoel do Monte R. de Araújo a cessão da Capela do Senhor dos Passos, para nela ser estabelecida a confraria. Aceita a sugestão por unanimidade, imediatamente cuidaram de tornar efetiva a resolução.
Dois anos mais tarde, foi deliberado solicitarem ao Papa Pio IX, um Brevê que elevasse a Confraria à Categoria de Ordem Terceira. Só em 1847, foi concedida a autorização.
No altar da capela-mor, que possui ornamentos de prata lavrada, está a Padroeira, cuja imagem data da já distante fundação da confraria, em 1722. Acima do trono se vê o Senhor dos Passos, antigo titular da Capela. Em um nicho situado à esquerda da nave está a imagem de São José, como a recordar que foi na sua igreja que se criou a devoção de Nossa Senhora do Terço.
A arquitetura interior é a do tempo da construção do edifício o barroco, sendo os altares construídos em madeira com trabalhos de entalhamento.
No arco cruzeiro, bem no centro, o monograma formado com letras A e M, sobre fundo azul, encimado pela coroa da Rainha do Céu. O andar superior é ocupado pelo Consistório e Coro (fonte: www.centrodacidade.com.br).
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