O Parque Estadual do Grajaú é um dos queridos pelos montanhistas que encontram um verdadeiro parque de diversões e treinamento nas várias pedras do local.
Mas não são somente eles que se divertem, o parque também possui uma ótima área para piqueniques, com mesas e bancos, parquinho para as crianças, churrasqueira, algumas trilhas e até um anfiteatro. Ou seja, um ótimo programa para toda a família.
Ocupando uma área de 55 hectares, o parque foi criado em junho de 1978 ainda como Reserva Florestal do Grajaú e depois alterado para Parque Estadual do Grajaú pelo Decreto Estadual nº 32.017, de 15 de outubro de 2002.
Por se tratar de um área de preservação ambiental adote uma conduta consciente:
Importante: Foram encontrados relatos de assaltos nas trilhas mais afastadas do parque, portanto evite levar objetos de valor.
Atenção: Este site não se responsabiliza por quaisquer problemas ou danos ocasionados no veículo estacionado nos locais aqui indicados, públicos ou particulares, seja por novas regras, exigências ou alterações (incluindo, mas não se limitando, a extinção de vagas ou estacionamentos públicos) que a Prefeitura Municipal da Cidade do Rio de Janeiro venha a fazer, ou que sejam causados por terceiros. As informações aqui expostas servem somente para efeitos de planejamento devendo ser verificadas no local quando necessárias, inclusive as regras de estacionamentos particulares.
As opções de transporte público normalmente levam somente até a Praça Edmundo Rêgo, de onde se deverá percorrer um trecho de 700 metros até o Parque.
A Reserva Florestal do Grajaú foi criada por meio do Decreto Estadual nº 1.921, de 22 de junho de 1978, atendendo a uma reivindicação dos moradores do bairro e da Sociedade dos Amigos da Reserva do Grajaú. Sua denominação foi alterada para Parque Estadual do Grajaú pelo Decreto Estadual nº 32.017, de 15 de outubro de 2002, em atendimento ao artigo 55 da Lei Federal nº 9.985/00, que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC).
A área, de aproximadamente 55 hectares (0,55 quilômetro quadrado), era de propriedade de uma companhia imobiliária até 1975, quando foi transferida para o Estado em pagamento de dívidas da empresa com o governo Estadual. Mais tarde, com a ocorrência de graves deslizamentos de terra provocados pelas chuvas de 1966 e a desocupação da encosta, foi dado início ao reflorestamento da área que, no entanto, não foi bem-sucedido, havendo ainda extensos trechos infestados pelo capim-colonião.
A cobertura florestal mais significativa se restringe ao trecho inferior do vale do Rio dos Urubus, e lá são encontradas muitas espécies exóticas convivendo com as nativas. As espécies nativas mais comuns são figueira, embaúba, carrapateira, ipê-amarelo, cedro-branco e pau-d’alho. No interior da mata, orquídea, jurubeba e caiapiá, esta uma espécie ameaçada de extinção.
A fauna, apesar de bastante reduzida, devido à perda de cobertura vegetal, ainda apresenta importantes espécies, como cachorro-do-mato, preá-do-mato e mico-estrela, dentre outras. As aves mais encontradas na região são saíra-azul, saíra-amarela, juriti, beija-flor (Amazilia fimbriata e Eupetomena macroura), urubu-caçador, gavião-carijó e tiribas, ameaçadas de extinção, dentre outras.
Fonte: www.inea.rj.gov.br